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PATENTES UNIVERSITÁRIAS DEPOSITADAS NO BRASIL E INDEXADAS NA DERWENT
Última alteração: 2017-10-10
Resumo
Trata-se de um estudo patentométrico que se utiliza de indicadores de patentes com o objetivo de identificar os aspectos da produção tecnológica brasileira indexada na Derwent Innovations Index, entre 2004 e 2016. Utiliza de metodologia exploratória e descritiva, e observa aspectos relacionados aos escritórios de depósitos dos depositantes das patentes e a colaboração entre os depositantes. A coleta recuperou uma amostra de 4.633 patentes de universidades brasileiras. Pode-se observar que do total, 4.160 (89,79%) foram registradas como escritório prioritário o Brasil, e as outras 473 patentes tiveram como escolha prioritária os escritórios internacionais, com destaque para o World Intellectual Property Organization, Estados Unidos e Europa. Foi encontrada uma média de 1,13 autores institucionais por patente, valor que corresponde ao encontrado na literatura. Universidade Estadual de Campinas, Universidade de São Paulo e Universidade Federal de Minas Gerais lideram o número de depósitos. Demonstra que ocorre uma interação entre universidades e empresas, mais destacadamente no caso da Universidade Federal de Santa Catarina, e em menor ocorrência entre outras universidades.
Palavras-chave
Patente; Patentometria; Universidade; Patente Universitária Brasileira
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